sexta-feira, 30 de setembro de 2011

Amostra Cultural na disciplina de Literatura Infantil.

Os alunos do 3º Ano do Curso de Formação de Docentes na matéria de Literatura Infantil, tendo como professora regente Fátima Vecchi fez uma pequena amostra cultural, colocando em exposição todo o material produzido durante o semestre.
   Para os alunos da 5ª Série contamos algumas histórinhas e o resultado foi surpreendente.



Alunos do 3º Normal A juntamente com as cordenadoras e professoras do curso

Aventais de contar histórias

Pasta de Literatura


CONTANDO HISTÓRIA PARA 5ª SÉRIE
.

MÚSICA: SÍTIO DO SEU LOBATO

















Ps: Quero dedicar essa postagem a Professora Fátima Vecchi, pois sem sua ajuda e entusiasmo essa Amostra Cultural não teria sido possível.

domingo, 25 de setembro de 2011

Contando e encantando de forma atrativa- avental de contar história.

Mais importante do que aprender matemática, ciências, gramática e outras disciplinas é aprender a interpretar o que está lendo, pois só assim a criança conseguirá resolver com facilidade outros exercícios propostos. 
 A maior dificuldade na educação atualmente é ensinar ao aluno a interpretação de texto, pois para interpretar é necessário antes de tudo gostar de ler. 
 A professora da educação infantil tem o dever de despertar no aluno o gosto pela leitura desde cedo, e isto envolve ser criativo nas diversas maneiras de contar história. 
Eu confeccionei um avental de contar histórias e dedoches para tornar o momento da contação de história mais atrativa.

AVENTAL DE CONTAR HISTÓRIAS DO SITIO DO PICA-PAU AMARELO.

A HISTÓRIA PARA CONTAR AS CRIANÇAS EU ADAPTEI DE UM APANHADO GERAL NOS LIVROS DO MONTEIRO LOBATO.

Sitio do Pica-Pau Amarelo.
No Sitio do Pica-Pau Amarelo vive Dona Benta, uma senhora muito sábia e bondosa. Dona Benta tem dois netos, a Narizinho e o Pedrinho que adoram ouvir as histórias da bondosa avó.
Certo dia Tia Nastácia que é uma cozinheira de mão cheia e faz bolinhos de lamber os beiços, resolveu fazer uma boneca de pano para Narizinho. No começo Emilia era uma boneca de pano paradona, mas de tanto a Narizinho implorar o dotor Caramujo deu uma pirula falante para a boneca que desse dia em diante nunca mais parou de falar.




 No Sitio do Pica-Pau Amarelo também vive o Visconde de Sabugosa. o Visconde foi feito pelo Pedrinho, ele nasceu de um sabugo de milho, e é muito inteligênte pois ficou esquecido por um bom tempo em cima da estante de livros da Dona Benta onde adquiriu toda sabedoria.Ele também é muito amigo da Emilia que vive aprontando todas com o pobre coitado.
 Um dia o Pedrinho resolveu caçar o saci. O saci é um moleque arteiro que anda com uma perna só, ele vive fazendo travessuras no sitio. Estragou a comida da Tia Nastácia,jogou pó de mico na Emilia, roubou a cartola do Visconde e derrubou o Pedrinho do    cavalo, mais depois ele prometeu ser bonzinho e ficou amigo da turma do Sitio.
 O saci também é muito amigo da Cuca, que tem caldeirão enorme, enorme, que usa para fazer os seus feitiços. A Cuca é muito malvada e vive tentando fazer malvadezas com as crianças do Sitio.
Quem criou o Sitio do Pica-Pau Amarelo foi Monteiro Lobato, um homem muito sábio e que infelizmente já morreu, mais deixou esse sitio maravilhoso onde todas as crianças vivem felizes para sempre.


Espero que tenham gostado da ideia do Avental de Contar histórias.


quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Contando e Encando de forma atrativa.Mala de contar história.

As crianças na fase da alfabetização devem ser incentivadas a adquirir o abito da leitura. É nessa fase que a criança tem o seu primeiro contato com a linguagem escrita e o ato de contar história é essencial na estimulação cultural da criança.
Existe uma grande diferença entre contar histórias e apenas ler um livro à uma criança. Quando você apenas lê você está reproduzindo uma cópia perfeita sem alterações e sem entusiasmos. Para que a criança se interesse pela leitura é necessário que o pai ou educador conte histórias de modos atrativos que prendem a atenção da criança deixando-a participar e imaginar cada momento contado.
Para tornar o momento da leitura mais fascinante e interessante eu resolvi confeccionar uma mala.
Está é a história da mala viajante.


Essa mala foi feita de uma caixa de sapato revestida de pelúcia. É um material facíl de ser feito e de muita utilidade dentro de uma sala de aula. 
A mala pode ser usada em qualquer história.
Somente a presença da mala já deixa as crianças euforicos, todos anseiam pela hora da leitura para descobrir o mistério da mala 
Dentro da mala pode-se colocar os objetos utilizados para contar a história (dedoches, fantoches,livros...)

Eu começo a minha história assim: 

Era uma vez uma mala muito antiga que foi passando de geração em geração, essa mala viajava muito,  até que um dia ela foi parar . . . ( nesse momento você começa a contar a historia que você escolheu, e vai tirando os objetos a serem utilizados de dentro da mala)
Eu contei a história do Sitio do Picapau Amarelo e utilizei também um avental de contar histórias, que logo postarei juntamente com a história contada.

Espero que tenham gostado da minha ideia ! 



sábado, 10 de setembro de 2011

"Censura?" Professor pela a palavra para denunciar regularidades na contratação de funcionários da Câmara de São João do Ivaí; requerimento foi negado.
Da Redação

O professor Sandro Armelin, o Naná, apresentou um requerimento a Câmara de Vereadores de São João do Ivaí para se pronunciar em plenário na noite desta segunda-feira (05), durante a sessão ordinária. Antes de ser iniciada a reunião os vereadores presentes (Valdecir do Luar, Fabio Hidek, Luiz Leão, Zé Lomba, Santo Vecchi, Mata Boi e Meira) se reuniram para decidir se dariam o direito da palavra ao professor e presidente do PPS. Após alguns minutos de discussão, que quase toda foi liderada pelo vereador Luiz Leão, prevaleceu a decisão de que Naná não iria se pronunciar, pois o presidente não estava presente para aprovação. Ainda foi alegado que o professor não precisa fazer denúncias no plenário da Câmara, já que foi aprovada a formação de uma comissão constituída por três vereadores para acompanhar os problemas da educação. Isso gerou revolta em algumas pessoas que estavam na platéia. Muitos deles consideraram a decisão como censura, visto que na opinião do vereador Luiz Leão todas as denúncias deveriam ser apresentadas por escrito para depois serem analisadas por cada vereador, seguindo de posterior investigação. Leão ainda disse que Naná têm todo o direito de procurar o ministério público para a formalização das denúncias. A sessão começou e houve apenas a votação de um projeto de autoria do vereador Meira. “Lembrando que nem todos os vereadores concordaram com o não pronunciamento do professor”. A reunião foi presidida pelo vereador Valdecir do Luar. O vereador Polaco do Jovino também não estava presente. Por apoio ao professor Naná, o vereador Hidek leu as denúncias em plenário, sendo que algumas são graves e sustentadas por provas, segundo o educador. Veja o pronunciamento de Hidek:
Acompanhe também os pronunciamentos dos vereadores Luiz Leão e Mata Boi. Cada um opina sobre o assunto:

Nota: É revoltante saber que mesmo São João do Ivai sendo uma cidade pequena esteja acontecendo fatores como este citado no artigo acima. Um professor perde o direito de denunciar a corrupção presente dentro das escolas, por causa de política. O professor declara ter provas para suas acusações e mesmo diante disso a câmera dos vereadores não lhe dão o direito de falar. 
 Diga não a censura! Um professor como esse merece ser escutado.Abaixo as corrupções existente dentro das escolas devido as influências politicas! Igualdade é um direito de todos!


Fonte: http://onorteonline.blogspot.com/

terça-feira, 6 de setembro de 2011

Livro Caçadas de Pedrinho já foi seriamente criticado. Monteiro Lobato O injustiçado !


Nota: No ano passado eu li uma noticia que me chamou muito a atenção. Li que o livro Caçadas de Pedrinho corria o risco de ser banido da grade curricular acusado de conter frases racistas. Sinceramente fiquei indignada, isso seria uma grande injustiça, até mesmo uma ofensa para nosso eterno Monteiro Lobato. 
 Graças a voz do povo essa ideia foi banida. Vivemos em uma sociedade livre, não podemos deixar que nossos ideias e livros comecem a serem criticados, isso poderia provocar uma nova ditadura, precisamos ser pessoas criticas com opiniões formadas e defender nossos ideais mostrando para o governo que a época de marionetes já se foram e nossas crianças estão sendo preparadas para enfrentar um novo futuro. Monteiro Lobato é o dever de todas as professoras tê-lo como mestre e incentivar as crianças conhecer suas historias fascinantes com fins moralistas e construtivos ao contrário de muitos livros infantis que encontramos na nossa atualidade.

Livro de Monteiro Lobato é liberado para ser usado em salas de aula.

Algumas frases que aparecem na história "Caçadas de Pedrinho" foram consideradas preconceituosas pelo Conselho Nacional de Educação.

Um clássico da literatura infantil quase foi banido das escolas públicas do país. Algumas frases que aparecem na história "Caçadas de Pedrinho", de Monteiro Lobato, foram consideradas preconceituosas pelo Conselho Nacional de Educação.
O ministro da Educação, Fernando Haddad, teve que intervir. Ele esclareceu o que a Academia Brasileira de Letras, com politicamente correta, chamou de equívoco. Agora, a reação ao veto foi enorme, e não só da academia. Educadores de todo o país protestaram contra a censura ao livro. Depois do bombardeio, de críticas, o Conselho Nacional de Educação recuou, e o livro "Caçadas de Pedrinho", ainda bem, está novamente liberado.
Monteiro Lobato racista? Um professor da universidade de Brasília achou que sim. Considerou que no livro "Caçadas de Pedrinho" há preconceito racial contra a personagem Tia Anastácia, a empregada negra do Sítio do Pica-Pau Amarelo.
Em um trecho, o autor diz que Tia Anastácia "tem carne preta”. Em outro, afirma "que trepou que nem uma macaca de carvão pelo mastro”.
A Secretaria de Igualdade Racial concordou com a crítica. “As expressões que o livro contém são expressões de um conteúdo fortemente preconceituoso e que precisam de tratamento explicativo na sala de aula, para que não se ofenda a autoestima das crianças e dos leitores”, declara o ministro da Igualdade Racial, Eloi Ferreira de Araujo.
O Conselho Nacional de Educação chegou a recomendar que o MEC deixasse de adotar "Caçadas de Pedrinho" nas escolas públicas. O argumento era que ele desrespeita o critério usado na avaliação dos livros didáticos, de não ter preconceitos ou estereótipos.
A Academia Brasileira de Letras condenou o veto. “A obra do Monteiro Lobato, depois de tantas décadas, sofrer esse tipo de avaliação é completamente equivocada. A academia, na linha das suas convicções democráticas, rejeita qualquer tipo de censura e entendeu a manifestação do conselho como uma forma de censura”, aponta o presidente ABL, Marcos Vinicios Vilaça.
Para o ministro da Educação, Fernando Haddad, não é o caso de tirar o livro das escolas. “Décadas se passaram. Expressões que não eram consideradas ofensivas hoje são. Mas, em se tratando de Monteiro Lobato, de um clássico brasileiro da literatura infantil, nós só temos que contextualizar, advertir e orientar sobretudo o professor sobre como lidar com esse tipo de matéria em sala de aula”, aponta.
Problema resolvido. O livro vai continuar na lista do MEC, mas, a partir de agora, com uma explicação sobre o contexto em que foi escrito. Algo parecido com o que uma edição já traz sobre a caça à onça. A editora deixa claro que a aventura aconteceu em uma época em que a onça pintada não estava ameaçada de extinção, nem os animais silvestres eram protegidos pelo Ibama.
Não custa lembrar que esse clássico da literatura infantil, "Caçadas de Pedrinho", foi publicado pela primeira vez em 1933. Há 77 anos. Os exageros do politicamente correto ainda não existiam.

sexta-feira, 2 de setembro de 2011

Painel de Contar Histórias- Chapeuzinho vermelho.

Na minha Docência precisava trabalhar o tema Interpretação de texto. 
Decide que contaria a história Chapeuzinho Vermelho, porém queria contar a história de um jeito diferente para prender a atenção dos alunos. Resolvi confeccionar um painel da história.A ideia foi um sucesso, e de todos os momentos que passei na minha docência esse foi o melhor momento. É incrível ver como as crianças adoram histórinhas e se interagem tornando o momento especial e interessante.


Espero que gostem da ideia, eu usei e aprovo,as crianças adoram atividades diferentes do cotidianos.



quinta-feira, 1 de setembro de 2011

Plano de Trabalho Docente- Cores Secundárias e lateralidade.

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Instituição formadora: Colégio Estadual Arthur de Azevedo. EFMPN
Professor de estágio: Silêne Sanches Bernini.
Estagiária: Suélen Dominguês da Silva Oliveira.
Professor Regente: Rosi
Sala de docência: Pré III
Disciplina: Matemática.
Conteúdo: Cores Secundárias e lateralidade.
Encaminhamento metodológico: Possibilitar ao aluno condições de reconhecer as cores secundárias através de explicação oral, experiências práticas com corante, folhas impressas, historinhas contadas, atividades com tintas, pinceis e copos, desenvolvendo também a lateralidade através de músicas, brincadeiras e rodas de conversa.
Critérios e instrumentos de avaliação: Que o aluno amplie o conhecimento e possa distinguir as cores, tendo percepção corporal entre esquerdo e direito e avaliando individualmente e coletivamente, pela participação e interesse de cada um.

  • Atividades
  • Cores Secundárias


 Relembrando: o amarelo o azul e o vermelho são conhecidos como CORES PRIMÁRIAS. Assim se designam por serem cores puras, cores idependentes que não se podem decompor, logo não derivam da mistura de outras cores.
A mistura de duas CORES PRIMÁRIAS em quantidades iguais, leva as CORES SECUNDÁRIAS

  • UMA HISTÓRIA DE CORES.



Era uma vez uma família de Azuis. O filho Azul vivia contente com a sua mãe Azul e com o seu pai, claro está, também ele Azul.
Na cidade, todos os seus vizinhos eram igualmente azuis e todos se sentiam muito orgulhosos com a sua bela cor, que era também a cor do céu e do mar. E os Azuis sentiam-se orgulhosos, achando-se belos e perfeitos, os vaidosos…
Mas, um dia, aquilo que os Azuis achavam impossível aconteceu. Chegou à cidade uma estranha, muito estranha, uma estranhíssima família de… Amarelos! O pai, a mãe, o filho e até mesmo a bem velhinha e curvada avó eram todos Amarelos, tão amarelos quanto o amarelo pode ser.
Seria possível que tal cor existisse?
Os Amarelos instalaram-se na casa que ficava mesmo ao lado da casa dos Azuis, e, curiosos, apressaram-se a espreitar e a observar pela janela tão estranhos seres.
Menos preocupado, o filho Azul, como qualquer criança, apenas queria saber se o filho Amarelo gostaria de jogar à bola. Sem perder tempo, bateu à porta dos seus novos vizinhos e
perguntou ao filho Amarelo:
— Queres vir brincar comigo?
E o filho Amarelo lá foi, sem pensar duas vezes, indiferente à cor da bola que, apesar de ser azul, rolava e saltava tão bem como as melhores bolas amarelas a que estava acostumado.
No entusiasmo do jogo e no frenesim da correria, depois de um passe mais acrobático e de uma defesa mais atrevida, o desastre aconteceu: o Azul e o Amarelo chocaram um com o outro, peito contra peito, num grande espalhafato.
E com a força do impacto, vá-se lá saber porquê, o Azul e o Amarelo ficaram… Verdes!
Olharam um para o outro, acharam graça e disseram:
— Olha, agora somos Verdes!
Na cidade, que grande pandemónio! Todos quiseram ver o fenómeno, incrédulos primeiro e indignados depois: não só apareceram os Amarelos, assim de repente, como agora surgiam também uns Verdes… Já começava a ser de mais…
Um pouco zangadas e espantadas e também muito preocupadas, as mães Azul e Amarela apressaram-se a levar os seus filhos Verdes para dentro de casa.
— Oh! Que desgraça! Vamos chamar o Doutor para ver se há remédio que vos
cure a cor… Mas, como não houve médico, cientista, engenheiro ou curandeiro que conseguisse tratar aquele mal,
o tempo passou e todos acabaram por se habituar aos Verdes, percebendo assim que muito havia ainda para descobrir sobre os mistérios das cores do Mundo. E foi por isso que, um dia mais tarde, quando apareceu na cidade um… Vermelho, ninguém estranhou!…


  • AULA PRÁTICA: BRINCANDO DE MISTURAR CORES.
  • materiais usados:
  • 3 litros de garrafa pet cortadas ao meio.
  • Corantes: Azul amarelo e vermelho.
  • Prática.
  • Em uma carteira colocar os 3 potes de garrafa pet com um pouco de água dentro de cada um. Em cada pote fazer uma mistura de duas cores primárias para obter as cores secundárias. Chamar as crianças para também fazer a mistura, deixo-as observar cada pote e incentivando-as a participar da aula. 






  • LATERALIDADE. 
  • Aula prática: Brincando de tomar banho.



Hoje está muito quente. O que podemos fazer com esta folha de papel? Um leque, um abano... Mas, o calor não passa. Que tal tomarmos um banho? 
Vamos abrir a torneira. Agitar a folha acima da cabeça com as duas mãos, imitando os sons da água caindo.
Vamos fechar a torneira.
Cadê o sabonete? Amassar a folha como uma bolinha. Vamos passar o sabonete.
Não consigo alcançar as minhas costas. Quem me ajuda? Formar pares e depois trocar quem esfrega as costas.
Vamos enxaguar? Abram novamente o chuveiro. Desamassar a folha e agitá-la no ar com as duas mãos (água caindo).
Com esta toalha eu vou me enxugar Usar a folha desamassada.
Para secar a toalha, onde vou pendurá-la? Meu braço será o varal... Imitar o varal com braço.
A toalha secou! Posso usar de novo, mas se ela estiver suja, o que farei? Imita o gesto de lavar.
A toalha está toda encharcada! O que devo fazer com essa água?
Imita o gesto de torcer (pode cantar a música "Torce, retorce, procuro mas não vejo").

PS: A brincadeira que usei com as crianças é essa, porém eu adaptei-a colocando exercícios de lateralidade. Eu não estou com a história adaptada por isso estou postando essa mesmo.
  • Brincando de roda.
  • a dança da Roda (Turma do Balão Mágico)

Quem é que tá afim de aprender uma dança diferente
(euuuuu!!!)
Faça uma turminha agitar e não precisa muita jente
(heeee!!!!)
Pegue uma mão do outro e faça uma roda
depois que aprender essa dança vira moda
Se espalhando para mim que eu vou te ensinar
Deixe eu fazer primeiro pra depois me copiar
preparados, estão prontos? então vamos lá 1 2 3, 1 2 3 e
Ponho o pé direito dentro
(Ponho o pé direito dentro)
Ponho o pé direito fora
(Ponho o pé direito fora)
Ponho o pé esquerdo dentro
(Ponho o pé esquerdo dentro)
E sacudo ele agora
(E sacudo ele agora)
E danço o rock en roll
E dou uma giradinha ao redor
assim é bem melhor
Bom primeiro foi com o pé, agora vai ser com as mãos em
1 2 3, 1 2 3 e
Ponho a mão direita dentro
(Ponho a mão direita dentro)
Ponho a mão direita fora
(Ponho a mão direita fora)
Ponho a mão esquerda dentro
(Ponho a mão esquerda dentro)
e sacudo ela agora
(E sacudo ele agora)
E danço o rock en roll
E dou uma giradinha ao redor
assim é bem melhor
Agora nós vamos usar o corpo inteiro dentro, olha o corpo inteiro dentro
1 2 3, 1 2 3 e
Ponho o corpo inteiro dentro
(Ponho o corpo inteiro dentro)
Ponho o corpo inteiro fora
(Ponho o corpo inteiro fora)
Ponho o corpo inteiro dentro
(Ponho o corpo inteiro dentro)
E sacudo ele agora
(E sacudo ele agora)
E danço o rock en roll
E dou uma giradinha ao redor
assim é bem melhor
Agora nós vamos usar tudo, o pé, a mão e o corpo
1 2 3 e
Ponho o pé direito dentro
E ponho o pé direito fora
E ponho o pé esquerdo dentro
E sacudo ele agora
E danço o rock en roll
E dou uma giradinha ao redor
assim é bem melhor
E ponho a mão direita dentro
E ponho a mão direita fora
E ponho a mão esquerda dentro
e sacudo ela agora
E danço o rock en roll
E dou uma giradinha ao redor
assim é bem melhor
E ponho o corpo inteiro dentro
E ponho o corpo inteiro fora
E ponho o corpo inteiro dentro
E sacudo ele agora
E danço o rock en roll
E dou uma giradinha ao redor
assim é bem melhor


E ponho o corpo inteiro dentro
E ponho o corpo inteiro fora
E ponho o corpo inteiro dentro
E sacudo ele agora
E danço o rock en roll
E dou uma giradinha ao redor
assim é bem melhor
Ou ieeeeeeé
nessa atividade fui pedindo para as crianças desenhar  um sol do lado direito uma nuvem do lado esquerdo...


Essa foi a minha primeira docência na disciplina de matemática. Espero que gostem. 

meu e-mail: Suellemdomingues@hotmail.com







Caderno de fitas- Primeira Docência.

A primeira Docência é de todas a mais difícil, por mais que você esteja preparada da uma ansiedade e um medo, só de imaginar que uma professora estará te observando da vontade de desistir e não entrar dentro da sala de aula.
A professora regente da minha primeira Docência foi compreensiva e isso facilitou muito pra mim.
Eu queria uma Docência impactante algo que prendesse a atenção dos alunos. Não vou dizer que foi perfeito, mas dei o meu melhor e agora estou preparada para melhorar onde acho que errei.
Antes de começar a planejar a minha aula eu queria um caderno especial, algo bem feito e bonito que guardaria para sempre as lembranças da minha primeira experiência dentro da Sala de Aula, pesquisei bastante e optei por encapar um caderno com fitas.





Com o caderno pronto, agora era começar o planejamento! 
No próximo post coloco o planejamento e os exercícios.